(Deve ser chato competir contra você mesmo). Depois dos Xeon Broadwell-EP voltados para servidores de alto desempenho, a Intel anuncia os novos Core i7 voltados para workstations topo de linha. O carro chefe é o Core i7 6950X, o qual conta com 10 núcleos e 20 threads, frequência de 3,0 GHz (3,5 GHz turbo) e 25 MB de cache, com preço sugerido de 1.500 obamas.
Em seguida temos o 6900K com 8 núcleos e 16 threads, frequência de 3,6 GHz (3,8 GHz turbo) e 20 MB de cache, com valor de 999 verdinhas. Finalmente os modelos 6850K e 6800K são muito parecidos, ambos contam com 6 núcleos, 12 threads e 15 MB de cache, diferindo apenas na frequência: 3,6 GHz/3,8 GHz para o primeiro e 3,4 GHz/3,6 GHz para o segundo. O 6850K custa a partir de 550 doletas contra 390 do 6800K.
Comum para todos é a microarquitetura Broadwell-E, o TDP de 140 W e a utilização do soquete LGA 2011-v3 com o chipset Intel X99 introduzido pelos Haswell-E - o que vindo da Intel não deixa de ser surpreendente.
Em minha modesta opinião estes processadores são um melhor caminho de upgrade para quem tem um Core i7 Sandy Bridge/Ivy Bridge/Haswell do que os Skylake. O 6800K custa a mesma coisa do que o 6700K e conta com 12 threads, controladora de memória de quatro canais, 7 MB a mais de cache e mais linhas PCIE (já o 6850K possui um péssimo custo x benefício, pois é um 6800K com um leve overclock de fábrica custando 160 dólares a mais). Sem falar que as placas LGA 2011-v3 X99 estão praticamente no mesmo preço das LGA 1151 Z170 topo de linha, além de terem maior robustez.
No dia que eu for substituir o guerreiro 3770K sem dúvida vou considerar pegar um 6800K, dependendo de como os AMD Zen chegarem. #Ficaadica.
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