
Felizmente o Ubuntu também deu origem a diversas distribuições filhas, tais como o Kubuntu (com o KDE) e o Xubuntu (com o XFCE - atualmente é a minha distribuição Linux favorita), garantindo desta forma uma plena liberdade de escolha, um dos mantras sagrados do Linux e da filosofia do software livre. Longa vida ao Ubuntu!
Aproveitando o gancho, estou preparando algumas postagens bem bacanas sobre o sistema operacional do Pinguim. Aguardem!
Veja também:
Minha experiência pessoal com o Linux (Parte 1 – Velhos Tempos)
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