A cara de pau da Activision em não oferecer um modo campanha single player no novo Call Of Duty pode indicar uma alarmante tendência aos jogadores raiz.
Segundo a Treyarch, produtora do jogo, o Call Of Duty Black Ops 4 foi desde o início pensado em não ter mesmo o modo campanha. Para mim soa como uma desculpa um tanto quanto esfarrapada: em minha opinião provavelmente a empresa focou-se em respeitar o seu calendário de lançamentos a qualquer custo, e como o modo campanha não estava bom o bastante resolveram simplesmente extirpá-lo do jogo. Simples assim.
Meus amigos, eu comecei a jogar no Atari 2600 em 1987 (veja mais detalhes do meu passado gamístico nesta postagem) e desde o sempre havia o desafio homem versus máquina, juntamente com uma nova forma de contar belas histórias.
Não me apetece nem um pouco ficar confinado em um servidor tomando porrada de "e-atletas" imberbes trancados no quarto, dada a concorrência desleal: eu mal consigo jogar duas horas por semana, afinal tenho família para cuidar. Também não me importo com modinhas como o tal modo Battle Royale.
Eu já havia notado esta tendência no último grande blockbuster que joguei, o Battlefield 1. O modo campanha tem um senso artístico belíssimo, as histórias contadas trazem empatia e a parte técnica é muito competente – o jogo funcionou bem com o meu SLI, ao menos no DirectX 11. Só tem um problema: é curto demais. Até mesmo eu, um jogador casual, finalizei a campanha em poucas horas e todos os pacotes de expansão lançados desde então são mapas para o multiplayer.
Mas tudo tem um lado bom: quando o single player morrer de vez não mais precisarei gastar os tubos com placas de vídeo, pois não mais jogarei, ao menos no PC. A fatura do cartão de crédito agradece.
Informações: uma caralhada de sites de jogos.
Segundo a Treyarch, produtora do jogo, o Call Of Duty Black Ops 4 foi desde o início pensado em não ter mesmo o modo campanha. Para mim soa como uma desculpa um tanto quanto esfarrapada: em minha opinião provavelmente a empresa focou-se em respeitar o seu calendário de lançamentos a qualquer custo, e como o modo campanha não estava bom o bastante resolveram simplesmente extirpá-lo do jogo. Simples assim.
Meus amigos, eu comecei a jogar no Atari 2600 em 1987 (veja mais detalhes do meu passado gamístico nesta postagem) e desde o sempre havia o desafio homem versus máquina, juntamente com uma nova forma de contar belas histórias.
Não me apetece nem um pouco ficar confinado em um servidor tomando porrada de "e-atletas" imberbes trancados no quarto, dada a concorrência desleal: eu mal consigo jogar duas horas por semana, afinal tenho família para cuidar. Também não me importo com modinhas como o tal modo Battle Royale.
Eu já havia notado esta tendência no último grande blockbuster que joguei, o Battlefield 1. O modo campanha tem um senso artístico belíssimo, as histórias contadas trazem empatia e a parte técnica é muito competente – o jogo funcionou bem com o meu SLI, ao menos no DirectX 11. Só tem um problema: é curto demais. Até mesmo eu, um jogador casual, finalizei a campanha em poucas horas e todos os pacotes de expansão lançados desde então são mapas para o multiplayer.
Mas tudo tem um lado bom: quando o single player morrer de vez não mais precisarei gastar os tubos com placas de vídeo, pois não mais jogarei, ao menos no PC. A fatura do cartão de crédito agradece.
Informações: uma caralhada de sites de jogos.
"Meus amigos, eu comecei a jogar no Atari 2600 em 1987"... tá ficando velho hehehe.
ResponderExcluirE como, e bastante chato também! :-)
ExcluirSerá que são tão poucos os que gostam do modo single player como nós????
ResponderExcluirE por outro lado, os jogos estão exigindo casa vez mais hardware pesado. (Mal desenvolvidos!?!?!?)
Acho que no futuro ficarei apenas com jogos que terei guardado na gaveta. (Ou quem sabe alguma empresa queira manter essa fatia do mercado).
Acho que não. Recentemente o Adrenaline fez uma enquete onde mais de 60% não concordaram com a falta do single player no Black Ops 4.
ExcluirQuanto à otimização, sim, a grande maioria dos jogos para PC são incrivelmente mal otimizados, principalmente os portados dos consoles. Os desenvolvedores simplesmente correm para o mercado e foda-se o resto.
Acho que basta comparar com jogos e maquinas no inicio do milenio!
ExcluirSe alguem que só conhece a tecnologia atual visse hoje iria dizer: “Mas como um pc dessa época conseguia rodar esses jogos?”
É exatamente o motivo de muitos estarem montando PCs retrô para jogarem estes jogos.
ExcluirE pensar que eu conseguia jogar o Unreal com um K6-III em Direct3D e o chip gráfico onboard SiS 530...
Por que vocês acham que comecei a fazer minha coleção de consoles e jogos para Mega Drive, Super Nintendo e Master System (e a médio prazo, NES)? Quando começar essa p*****a de cortar os SP dos jogos, com certeza o mundo retrogamer suprirá essa falta.
ResponderExcluirEnfim, vamos torcer para que venham mais indies com bons games.
Recentemente consegui completar o meu Mega Drive com o Sega CD e o 32X, muito bom!
ExcluirAgora que consegui todo o hardware clássico que eu gostaria, vou partir para a coleção de consoles e cartuchos antigos. Primeiramente pretendo completar a minha coleção da Sega com o Saturn e o Dreamcast, tendo em vista que já tenho o Mega e o Master System.
Mas se pintar um SNES por um bom preço, posso pular essa sequência.... rsrs