Artigo do Gizmodo americano me deu vontade de vomitar. Olha em que nível chegou o politicamente chato!
O nome do artigo é “Diferença de gênero na área de ciência da computação levará mais de um século para acabar” e foi escrito por um tal de Patrick Howell O'Neill. Cliquem aqui para vocês lerem o artigo – é recomendável ter um saco por perto para o caso de náuseas.
Mas afinal de contas, porque a diferença de gênero na área de ciência da computação levará mais de um século para acabar?
É por que ninguém é igual a ninguém e cada um tem interesses diferentes, porra!
Notoriamente cursos de tecnologia atraem mais homens, enquanto que os de psicologia (apenas para citar um exemplo) atraem mais mulheres. Qual é o problema nisso? Seria a mesma coisa afirmar:
“Diferença de gênero na área de psicologia levará mais de um século para acabar”.
Quando será que a turma do politicamente correto perceberá que é algo idiota tentar criar paridades forçadas? Ou todos agora deverão abrir mão das suas individualidades para “reduzir as diferenças”? Canhotinhas, sinto lhes dizer, mas isso não funcionou nem na União Soviética!
Em tempo, a matéria foi baseada em um estudo feito pelo Instituto Allen para Inteligência Artificial em Seattle. Uma das citações do estudo é:
“Por exemplo, grupos de cientistas da computação majoritariamente brancos e do sexo masculino costumam ter dificuldade em entender como a ciência, produtos, aplicativos e serviços podem impactar a vida de pessoas que não são exatamente como eles: mulheres, neste caso, e também negros. E olha que não estamos nem falando do quanto estes ambientes podem ser hostis para as mulheres”
Pronto, agora temos os terríveis cientistas da computação fascistas, racistas e machistas. Puta que o pariu!
Pobre Paul Allen. Deve estar se revirando no túmulo. E perdoem-me o palavreado.
Geralmente, as moças preferem mais humanas e saúde do que os rapazes, que preferem exatas. Não é só a individualidade, mas também a natureza e os hormônios. Quando estive no curso técnico em eletrônica, lá no início dos anos 80, acontecia o mesmo, as turmas eram esmagadoramente formadas por rapazes, e parece que não mudou muito até hoje. Resumindo, o que deveria ser pesquisado é o que torna o cérebro politicamente correto no troço detestável que é. Talvez encontrem uma cura que faça essa gente deixar o povo seguir seu caminho em paz, sem ser obrigado a viver uma vida artificial e forçada.
ResponderExcluir.
Concordo plenamente.
ExcluirEu citei o exemplo de Psicologia devido a uma memória particular: no segundo período de Ciência da Computação a minha sala ficava ao lado da sala do segundo período de Psicologia.
Enquanto que na minha sala as mulheres eram uma minoria esmagadora, na de Psicologia haviam apenas uns dois "homens" (entendedores entenderão... rsrs). É assim desde que o mundo é mundo!