A mais nova versão do sistema operacional da Microsoft está disponível. Aproveito para também trocar umas ideias sobre como eu faço as atualizações nos meus PCs de produção.
O Windows 10 21H1 pode ser obtido pela ferramenta Media Creation Tool, ou então mais cedo ou mais tarde pintará no Windows Update. As mudanças são poucas, a destacar apenas a remoção definitiva do antigo Edge (aquele não baseado no Chromium) e melhorias de desempenho no Windows Defender.
De qualquer modo, uma nova versão do Windows (aliás, de qualquer software...) sempre traz consigo novos bugs. Assim sendo, os meus PCs de produção estão sempre um passo atrás e neles farei a transição da versão 2004 para a 20H2, que teoricamente está depurado o bastante após seis meses do seu lançamento.
Devido à política de suporte da Microsoft para o Windows 10, não há como ficar muito tempo congelado em uma mesma versão: recentemente a 1909 teve o suporte encerrado e a próxima será a 2004 daqui a alguns poucos meses. A exceção é a LTSC voltada para empresas que usei no Rebuild #10, porém ao custo de uma considerável defasagem de recursos (ela é baseada na já antiga versão 1809).
Entre ficar com a defasada LTSC ou me aventurar nos nada admiráveis bugs novos da mais recente versão, escolho um meio-termo. Nem 8, nem 80.
Tenho dois PCs com esse sistema, mas ainda não consegui me acostumar com ele! Sempre acontece algum problema como sumiço repentino de arquivos e outros bugs chatos! Não tenho tantos problemas assim com o sistema desde a época em que usava Windows 98 SE... Para ficar menos preocupado (e porque não gosto de depender de um só sistema) tenho dual boot com Linux e nele não tenho tido problemas! No note mais antigo com Windows 8.1 também não tenho essas ocorrências da nova versão...
ResponderExcluirRealmente, no Windows 10 a MS deve ter substituído os beta testers profissionais por estagiários. Só pode.
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