Sandytester #2

Veja como foi a montagem da plataforma raiz de testes de hardware, assim como a nova metodologia.

Como sempre, começamos com o processador instalado no soquete:

Este é o suporte do cooler Ice Edge, que é fixado pelas furações originais da placa-mãe.

Com o cooler e os módulos de memória instalados:

Sendo componentes para testes em bancada, eles não serão montados em um gabinete.

Como havia antecipado na postagem de apresentação de componentes, o bravo Core i7 2600K consegue subir a 4 GHz em todos os núcleos sem qualquer alteração na tensão de alimentação. 😎

A configuração dos módulos de memória:

A nova metodologia

Assim como fiz no Thundertester, para mim os benchs sintéticos ainda são a melhor forma de mensurar o poder computacional bruto dos componentes, pois estão bem menos sujeitos a flutuações do que os jogos. Alguns jogos também serão utilizados nas avaliações, mas apenas para fins ilustrativos.

Uma vez que o foco aqui são placas de vídeo mais antigas, testes em “modernidades” como o DirectX 12, Vulkan e resolução 4K não fazem muito sentido pela falta de suporte de tais placas. Isto posto, optei pelo 3DMark Fire Strike padrão (1080p) e o Extreme (1440p), além dos Unigines Superposition (OpenGL, 1080p) e o Heaven (DX9, 720p), finalizando com o Furmark 2 em OpenGL (1080p). 

Por fim, todos os detalhes sobre o projeto Sandytester podem ser conferidos aqui. Até a próxima!