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Análise – disco rígido WD Protégé

Vamos dar uma olhada neste modelo da Western Digital que conta com 10 GB de capacidade.

Análise – disco rígido WD Protégé

Este é o meu exemplar do WD Protégé. Este modelo possui rotação de 5400 RPM e 2 MB de cache, com um tempo de busca médio de 12 ms.


Eis a placa lógica. A sua interface é a IDE UDMA5 com taxa máxima de transferência teórica de 100 MB/s.


Mas como ele se saiu no teste? Conforme o CrystalDiskMark a sua taxa de transferência fica em torno dos 25 MB/s tanto para operações de escrita quanto de leitura sequenciais. Estes são os resultados dos discos rígidos IDE já testados pelo blog, usando o Thundertester:


É isso aí! Um forte abraço e até a próxima!

Comentários

  1. Engraçado como no passado se dava mais atenção à capacidade e à interface, mas não se falava muito no mais importante: na velocidade de leitura real. Apesar desse HD utilizar a interface ATA100, um ATA33 já seria suficiente para comportar a velocidade de transferência dele.

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    Respostas
    1. Acho que é porque naquela época tinha hds de capacidades muito variadas e as pessoas dependiam muito dos arquivos do disco para utilizar o computador, e tinham que ficar mais atentas na capacidade. Por exemplo, em 2001, que é o ano desse HD, tinha HD de 1GB, 10GB, 40GB, 80GB e 100GB e etc. Acho que hoje a gente quer mais responsividade e capacidade de armazenamento talvez nem seja tão importante, ainda mais com os aplicativos cloud de hoje em dia. Eu mesmo tenho um SSD de 120gb e nem me importo, já que uso toda a suíte de aplicativos do google. Tem notebook sendo vendido com SSD de 64gb por exemplo

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    2. Concordo em parte, capacidade de armazenamento hoje em dia ainda é importante, desde que atenda com certa folga a instalação do sistema operacional e aplicativos básicos. Em minha opinião, 240GB é o armazenamento basicão. Os tais notebooks (especialmente positivo, multilaser e outras marcas de qualidade duvidosa) com 64GB de "SSD" (na verdade é cartão SD MMC), são um desastre, pois o Windows bem instalado com atualizações e aplicativos matam o armazenamento rapidinho.

      Mesmo nos computadores antigos, o desempenho do HD era importante, pois de nada adianta um processador rápido e uma boa quantia de memória se o HD é lento e joga o desempenho da máquina pra baixo. A velocidade de carregamento dos programas, cópia de arquivos é muito afetada.

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    3. Sobre a velocidade de leitura: e pensar que a interface PATA/IDE chegou a até 133 MB/s de taxa máxima teórica (padrão UDMA6), o que é apenas um pouco menos que o padrão SATA inicial (150 MB/s).

      O disco IDE mais rápido que eu já testei não chegou nem aos 60 MB/s, assim mesmo controladoras IDE UDMA4 (66 MB/s) são capazes de extrair o máximo de praticamente qualquer disco IDE - vale lembrar que na época os discos de maior desempenho tais como os Seagate Cheetah e os WD Velociraptor foram lançados para o padrão SCSI apenas.

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    4. Outro detalhe importante: já vi muita gente usando cabo IDE de 40 vias com HDs de ATA 100 kkkk isso aí limita o HD a usar ATA 33... um erro relativamente comum.

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