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Diretrizes da loucura

Esta página tem por objetivo mostrar as diretrizes dos projetos movidos pela loucura deste que vos escreve.

Princípios da loucura

Processadores

Decidi assumir de vez que sou um grande fanboy da AMD e que tenho um amor não correspondido pela Linda Lisa Su. Os projetos serão focados mais nas microarquiteturas da empresa até o primeiro Zen e menos nas plataformas - por exemplo, há uma porrada de soquetes obscuros (tais como o FM1, AM1...) que usam processadores Bulldozer e que não fazem nenhum sentido em termos históricos e de importância.

Abri uma exceção somente para dois processadores que não possuem um projeto realmente da AMD, o 80386 e o 5x86, mas que entretanto possuem frequências mais elevadas como um diferencial.

Placas-mãe e chipsets

Tenho uma quedinha pela Asus e a maior parte das placas-mãe serão dela, entretanto modelos de outros fabricantes (até da PCChips...) também poderão ser usados sem problemas. Quanto aos chipsets, procurarei ser o mais eclético possível.

Placas de vídeo

Desde os anos 1990 sou um admirador e baba ovo da 3dfx, e como na época eu não tinha dinheiro para comprar as suas placas estou tirando as décadas de atraso agora. Assim como os processadores me focarei nas microarquiteturas e não em modelos específicos, até mesmo pois hoje em dia só sendo rico para conseguir comprar todas as placas já lançadas pela empresa, com os preços cada vez mais inflacionados.

Além da 3dfx haverão placas de vídeo com chips dos mais diversos fabricantes, sem nenhum outro favorecimento especial.

Placas de som

O 486 que eu tinha recebeu em 1995 um kit multimídia da Creative com uma Sound Blaster 16 que conquistou o meu coração, tanto que para mim o nome "Sound Blaster" virou quase um sinônimo de placa de som. Assim o áudio dos projetos (aqueles com placas dedicadas) ficará a cargo de modelos da Creative.

Sistemas operacionais

Tio Bill, estou aqui! Sem dúvida que os sistemas operacionais da Microsoft passam longe de serem perfeitos, mas inegavelmente foram eles que trouxeram os PCs ao mainstream. Aliás, alguns dos seus bugs os fizeram também folclóricos! Nos projetos serão usadas as principais versões do MS-DOS e do Windows até o 10, exceto os NT 3.X que são extremamente limitados em termos de compatibilidade e que foram pouco usados até mesmo nos ambientes corporativos.

Não está descartado incluir também em algumas máquinas certas distribuições Linux que eu usei na época, desde que sejam pelo menos a partir do ano 2000. Instalar distribuições dos anos 1990 é um verdadeiro pé nas partes baixas e não me traz nenhum saudosismo - na época eu até encarava pois não fazia muito sexo, algo que agora felizmente mudou.

Demais componentes

Serão escolhidos conforme a necessidade e recursos, sem nenhum direcionamento específico.


Estas são as diretrizes. Que os projetos continuem! 😛