Blog do Michael

Comumente o meu PC faz na casa dos 12.000 pontos no 3DMark Fire Strike (o que renderia um hipotético décimo lugar no hall da fama do Guru3D ). A maior pontuação já obtida é de 12.663 pontos, que pode ser vista abaixo: Nestes últimos dias estava eu fazendo o comparativo entre as frequências da RAM (tema que ventilei no unboxing das Corsair DDR3-2400  e que em breve será publicado, aguardem!) e ao rodar o teste vi que a pontuação despencou para pouco mais de 8.000 pontos, para o meu absoluto espanto - além do referido kit de memória nenhuma outra alteração de hardware havia sido feita. O Graphics Score caiu em quase 7.000 pontos, sendo o grande responsável pelo resultado muito aquém do esperado. Após investigação e conferência de ajustes, configurações e versão do driver lembrei-me que recentemente o utilitário GeForce Experience havia sido atualizado, e a análise voltou-se a ele. Nesta versão pude observar que o recurso de gravar e compartilhar gameplays vem ativa...

Oba! Com estas memórias de alta frequência vou conseguir dobrar os meus FPS nos jogos! O Windows vai iniciar em menos de 5 segundos! Vai dar para rodar Crysis no talo! Só que não... Falando sério, estou com alguns projetos engatilhados que necessitam de módulos DDR3, e uma vez que tal tecnologia já não é a mais recente é possível encontrar produtos topo de linha a bons preços. Afinal de contas, os lojistas precisam livrar-se dos estoques para não terem prejuízos ainda maiores – com a popularização dos Intel Skylake e Kaby Lake , e com o lançamento dos AMD Zen previsto para o ano que vem, a tendência é a procura pelos módulos DDR3 ter uma queda acentuada. Aliás, esta é uma das grandes vantagens de ter anticorpos para a febre do upgrade: a possibilidade de comprar produtos que no auge da sua popularidade custavam o dobro ou mais. Assim sendo este Kit equipará o PC Principal , que por sua vez doou os seus módulos de memória (os excelentes Patriot Viper ) para os projetos que se...

Realmente, não há como negar esta lógica: Mas falando sério, deve ser muito triste receber a sua tão aguardada nova placa de vídeo neste estado, ainda mais uma poderosa e cara GTX 1070. Nota importante: as imagens desta série de postagens foram obtidas livremente pela Internet. Caso você seja o autor(a) de alguma delas entre em contato conosco para que possamos lhe dar os devidos créditos. If you are the author of the image above, please contact us for the proper credits. Próximo: RetroComic (16) - Para que gabinete? Anterior: RetroComic (14) - Chessleron D

Finalmente chegou o momento mais esperado (ao menos para este que vos escreve) da série Rebuild #1: os jogos! Confira aqui três clássicos da década de 1990 que me proporcionaram muitas horas de jogatina, com detalhes sobre a configuração e algumas cenas do gameplay dos mesmos. Você descobrirá por que os jogos atuais são sombras pálidas destes clássicos em termos de desafio e diversão.

Realmente o Forrest Gump tem uma sabedoria ímpar: bastou um leve descuido para o meu Moto G2 terminar como o mostrado na foto abaixo. O mais improvável é que o aparelho continua funcionando 100% (inclusive o touch), somente a tela que quebrou, ao contrário do meu antigo Galaxy SIII que quando caiu a tela ficou intacta porém o aparelho nunca mais ligou. Pela experiência que alguns amigos meus tiveram, a substituição da tela não fica perfeita e não é um procedimento barato, sem falar que a bateria do meu aparelho já dá sinais de cansaço - desta forma não vejo outra alternativa senão a troca por outro modelo, o que é uma pena. Uma "aposentadoria honrosa" para o Moto G2 seria tornar-se um aparelho de testes do CyanogenMod, o que com certeza é algo a considerar. Vocês, amigos leitores, poderiam sugerir algum aparelho Android? As únicas premissas são que o mesmo deve ter 4G, visto que não faz sentido pegar um modelo sem 4G em pleno ano de 2016 (ou 2017, vai saber quando v...